quinta-feira, 16 de janeiro de 2014


   Narrado nos primeiros capítulos do Evangelho de Mateus, este sacrifício realizado pelo Senhor Jesus esclarece a dúvida de muitas pessoas que insistem em afirmar que o jejum é uma prática exercida somente no Antigo Testamento.
   Durante quarenta dias e quarenta noites, O Senhor Jesus permaneceu em jejum no deserto. Milagrosamente, Ele só teve fome ao término do propósito. Este jejum foi um preparo para enfrentar e vencer o próprio satanás, que apareceu para tentá-Lo de várias maneiras, uma vez que o Senhor não estava ali como Deus, e sim em forma humana, sujeito a todas as tentações. "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito Santo ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome."  (Mateus 4.1-2).
   A Bíblia não esclarece se Ele jejuou em outras ocasiões. Mas uma coisa é certa: com a força espiritual adquirida neste jejum, resistiu a todas as tentações e obstáculos que surgiram ao longo dos trêsa anos de ministério terreno até o sacrifício da cruz do Calvário.
   Muitos cristãos costumam fazer o "jejum da hora nona", ou seja das 9 as 15 horas, simbolizando a hora que o Senhor Jesus teve os momentos mais dolorosos de todo o Seu ministério, mas que culminou com a salvação da humanidade ao render o Seu espírito num grito de dor e de consumação da vitória.
   Obs.: Neste caso não precisa nem entrar em detalhes, o Senhor Jesus é a prova viva de que o jejum também faz parte da vitória. Renunciou sua própria vida por amor de todos e muitos destes todos até hoje não reconhece o sacrifício feito na cruz por Ele.
   Se eu digo reconhecer o que Ele fez por mim e ainda faz; eu faço como Ele fez. Foi tentado pelo próprio satanás e venceu ele, toda guerra que o diabo tentou travar contra Cristo, foi derrotado, e eu como filho(a) de Deus e servo(a) também vencerei, pois farei conforme o Senhor Jesus fez

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