De todas as finalidades, os grandes livramentos alcançados pelos heróis da fé do passado através do jejum é o motivo principal destacados nas Escrituras.
Livramento de situações impossíveis aos olhos humanos foram realizados em condições de real desespero e abandono. Homens como Daniel, Davi, a rainha Ester, o apóstolo Paulo, e muitos outros, tiveram experiências com o jejum quando tudo parecia sem saída.
Se a pratica de jejum não fosse tão poderosa, um livro inteiro como a Bíblia não seria destinado a mostrar os resultados na vida daqueles que se submetem a este sacrifício.
O Livro de Ester conta a história do povo judeu na época do exilio na Persia no reinado de Assuero, e é prova de que o jejum traz resultados sempre maiores que o esperado.
A rainha Ester, de descendência judaica, mas exilada em terras persas, tomou conecimento que um grande4 exterminio do povo judeu estava para acontecer em poucos dias por causa de uma estratégia politica manobrada por um dos ministros do rei. Convocando toda a nação para um jejum coletivo durante três dias, a rainha alcançou o favor do rei Assuero e livrou a nação israelita por meio deste exercício de fé.
Ao buscar o livramento por, meio do jejum e oração, toda a nação clamou chamando a atenção de Deus, que, além de livrá-los da mão do opressor, deu-lhes a honra de possuir um homem dentre os judeus para governá-los, fato até então impossivel naquela época.
O livramento está relacionado ao jejum porque trata-se de uma situação em que os recursos humanos são esgotados e o homem passa a depender completamente de Deus. Neste caso, o jejum torna-se uma arma poderosa, pois é o reconhecimento de que forças terrenas não podem livrá-lo no dia de sua angústia.
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